Trabalhos

Nesta página vou publicar alguns trabalhos que eu fiz que podem servir para vocês.
A administradora do blog,
Ana Matos!


Relatório escrito sobre o Porto de Leixões


No dia 15 de Março saímos pelas 9h da escola em direcção ao parque biológico de gaia, posteriormente fomos ao pavilhão da água e por fim ao porto de leixões onde tivemos uma visita guiada. Esta visita de estudo foi realizada no âmbito de três disciplinas das quais Ciências Naturais, Físico-química e Geografia. Este relatório escrito é para a disciplina de Geografia, também neste relatório vou falar dos tópicos pedidos sobre o porto de leixões.

Situa-se no norte de Portugal próximo da cidade do Porto sendo enquadrado pelas povoações do norte da Leça de palmeira e no sul de Matosinhos, nas suas coordenadas exactas 41º 11’ N de latitude e 8º42’W de longitude. O porto ocupa 5 quilómetros de cais, 55 hectares de terraplenos e 120 hectómetros de área molhada e dentro desses espaços existem excelentes acessibilidades tanto marítimas, rodoviárias como ferroviárias e aéreas.

O lucro em 2009 foi 21,8 milhões de euros e isso deve-se a toda a enorme movimentação de mercadorias como por exemplo as mais movimentadas que são: têxteis, granitos, vinhos, madeira, petróleo, sucata, ferros, óleos e produtos alimentares. O elevado lucro também se deve ao porto representar 25% do comércio português e movimentar 15 milhões de toneladas de mercadorias por ano. Por ele passam por volta de 2700 navios por ano com mais de 290 mil contentores e são por sua vez, esses que levam uma enorme variedade de produtos. Por fim esses produtos tanto vêm como vão de certos locais dos quais: América do sul, norte da Europa e as ilhas dos Açores e da Madeira. Todos esses produtos podem vir protegidos de várias formas, isto é, as mercadorias vêm em contentores, graneis sólidos e líquidos ou por sua vez apenas com protecção.


A carga roll-on e roll-off ou abreviado ro-ro é uma terminal que consiste numa plataforma fixa com a largura máxima de 22 metros e mínima de 11 metros, e para uma área de parque para cerca de 100 trailers.
Foi inaugurada a nova Portaria para efectuar um controlo automático, rigoroso e informatizado das entradas e saídas de mercadorias na portaria do porto de leixões.


Manter tudo em segurança e sempre bem protegido devia ser uma preocupação de todos, por isso existem algumas normas de segurança que o porto implantou para serem compridas rigorosamente e sempre. Essas medidas são como por exemplo o uso de capacete, é sempre feito um controlo rigoroso das entradas e não se pode visitar nenhum navio. Nós não podemos andar a pé no porto de leixões e essa é certamente outra das muitas regras deles.
Ainda temos de salientar a ligação do porto aos vários meios de transporte como rodoviários, ferroviários e aéreos.

Como todas as coisas existem vantagens e desvantagens, o porto de leixões não é excepção, a grande capacidade de carga e os reduzidos cursos unitários para grandes distâncias são algumas das suas vantagens. Desvantagens é que permite apenas o transporte portuárias, o que leva frequentemente á necessidade de realizar transbordo também obriga a elevados investimentos na construção e manutenção das infra-estruturas de apoio e está sujeito às condições atmosféricas e ao estado do mar.

O Transporte marítimo é muito mais económico devido a poder levar uma grande quantidade de produtos pois têm contentores de 6 a 12 m cada navio pode trazer até 5000 contentores. Os produtos do porto de leixões saem de diversas maneiras de lá pode ser através de camiões ou de comboio. O porto de leixões é um dos 5 grandes portos em Portugal.





Relatório de Ciências Naturais sobre o parque Biológico de Gaia.
No dia 15 de Março saímos pelas 9h da escola em direcção ao parque biológico de gaia, posteriormente fomos ao pavilhão da água e por fim ao porto de leixões. Esta visita de estudo foi realizada no âmbito de três disciplinas das quais Ciências Naturais, Físico-química e Geografia. Este relatório é no âmbito da disciplina de ciências naturais, o relatório vai ser baseado nas questões implantadas na folha entregue.

Liquenes

O parque biológico de gaia é um local cheio de vida e de muita diversidade de seres vivos, deviam existir mais locais como este no nosso país. É de salientar que não se encontra poluição no parque devido à existência de líquenes, e visto que os líquenes são um indicador de que não há poluição.

No parque foi possível observar inúmeras espécies umas animais e outras vegetais, se eu referisse todas as que vi demoraria muito vou só referir alguns exemplos de cada, animais são por exemplo: tartaruga da florida, pombo mariola, toirão, texugo, bisonte europeu, grifo, açor, cisne bravo, gamo, perna longa e pega rabuda. Vegetais temos também por exemplo: faia, árvore dos sonhos, amieiro, salgueiro-preto, cameleira, aveleira, feto-ordinário, Austrália e salgueiro.

tartarugas da florida
   Este parque também protege a vida agrícola como os seus animais e plantas, conserva ainda os locais de antigamente como casas e instrumentos de trabalho no campo. Nós podemos ainda observar seres vivos em três tipos de habitats: aquático, aéreo e terrestre.


Arvore dos sonhos

Muitos sítios como este já foram destruídos por várias causas tais como: incêndios provocados pelo homem ou não, as chuvas ácidas, o abate de árvores, a poluição e também a caça.
Nós devíamos criar mais espaços como estes porque fazem muita falta tanto para diminuir as espécies em vias de extinção como para diminuir a poluição e o abate de árvores e também para conservar as espécies do nosso país.





YANOMAMIS


Quem são os yanomamis?
Os Yanomamis são um povo indígena qua habita o norte do Brasil e o sul da Venazuela, sendo no total cerca de 33 mil pessoas, das quais 15 mil vivem em 255 aldeias no território brasileiro.

A sua arquitectura:

 Taba ou Aldeia é a reunião de 4 a 10 ocas, em cada oca vivem várias famílias, geralmente entre 300 a 400 pessoas. O lugar ideal para erguer a taba deve ser bem ventilado, dominando visualmente a vizinhança, próxima de rios e da mata. A terra, própria para o cultivo da mandioca e do milho. No centro da aldeia fica a ocara, a praça. Ali se reunem os conselheiros, as mulheres preparam as bebidas rituais, têm lugar as grandes festas. Destinada a durar no máximo 5 anos a oca é erguida com varas, fechada e coberta com palhas ou folhas. Não recebe reparos e quando inabitável os ocupantes a abandonam.Não possuem janelas, têm uma abertura em cada extremidade e em seu interior não tem nenhuma parede ou divisão aparente. Vivem de modo harmonioso.
 Porquê as pinturas?


Pintam o corpo para enfeitá-lo e também para defende-lo contra o sol, os insectos e os espíritos maus. E para revelar as suas emoções. As cores e os desenhos ‘falam’, dão recados. Boa tinta, boa pintura, bom desenho garantem boa sorte na caça, na guerra, na pesca, na viagem. Cada tribo e cada família desenvolvem padrões de pintura fiéis ao seu modo de ser. Nos dias comuns a pintura pode ser bastante simples, porém nas festas, nos combates, mostra-se requintada, cobrindo também a testa, as faces e o nariz. A pintura corporal é função feminina, a mulher pinta os corpos dos filhos e do marido.
                                         




ANIMAIS EM VIAS DE EXTINÇÃO

Lince Ibérico    

Nome científico: lynx pardinus                                                                                                                É um mamífero carnívoro da família dos felinos e encontra-se na península ibérica, nas áreas montanhosas, bosque e matagal, mas também nas planícies alentejanas, onde existe muita caça. Este animal encontra-se em vias de extinção devido à destruição e fragmentação do seu habitat. O seu alimento é um coelho bravo, morre devido as doenças e a excessiva caça, mas também pode morrer num abate ilegal e atropelamento nas estradas.

Lobo ibérico


Nome científico: canis lúpus signatus.                                                                                                     É da família dos canídeos e é carnívoro. Vive nas florestas densas, em regiões pantanosas, na orla das montanhas, tanto em climas frios como quentes, em covas escavadas onde de dia descansa porque é um animal nocturno. Só existe na península ibérica, em Portugal encontra-se particularmente no parque nacional da Peneda Gerês, parque natural de Montesinho e no parque natural do Alvão. O lobo ibérico esta em perigo devido a perseguição generalizada de que tem sido alvo e a escassez de presas naturais.

Águia-real

Nome científico: Aquila Chrysaetos                                                                                                        É uma ave carnívora, que vive nas terras altas e nas montanhas. Esta em vias de extinção porque o homem destrói o seu habitat e rouba-lhe a caça, que é a sua principal fonte de alimento.

Águia bonelli 
 

  Nome científico: hieraetus fasciatus                                              
É uma pequena ave de rapina que vive nas regiões montanhosas no sul da Europa e no norte de África. Esta em vias de extinção devido aos insecticidas e pesticidas utilizados pelos agricultores. Estes produtos químicos atacam os insectos que são devorados pelos pequenos mamíferos que servem de alimento as águias o que lhes provoca graves envenenamentos.

Bufo real

Nome científico: Bubo Bubo                                                                                                               Ave de rapina nocturna parecida com o mocho mas maior. Este ave procura sítios com pouca ocupação humana normalmente maciços montanhosos, vales rochosos e falésias litorais. Em Portugal é mais frequente encontrar a espécie raiana. Apresenta uma cadeia alimentar muito vasta que inclui um enorme número de mamíferos carnívoros e aves de rapina diurnas e nocturnas. Está sujeita a várias ameaças, tais como a perseguição humana que lhe é causada por ser considerada uma ‘’espécie destruidora de caça’’.

Cegonha preta

Nome científico: ciconia nigra                                                                                                              Ao contrário da cegonha branca, a sua parente mais próxima, a cegonha preta é rara em Portugal. Habita em lugares com muitas árvores, normalmente junto a lagos, rios e terras pantanosas. No nosso país ela sobrevive no interior, principalmente junto aos rios Douro, Tejo e Guadiana. Em Portugal esta espécie continua a diminuir, sendo a principal ameaça à sua sobrevivência a actividade humana, e que tem levado à destruição do seu habitat natural, e o facto de serem envenenadas com químicos utilizados pelos agricultores.


Coruja das torres

Nome científico: tyto alba                                                                                                                     
 É uma ave de rapina nocturna, identifica-se facialmente por possuir um disco facial branco em forma de coração e pela tonalidade alaranjada do corpo. Vivem preferencialmente, em zonas de campos agrícolas com sebes, taludes (planta com agua muito fértil) e matos. Costumam viver em construções abandonadas, em chaminés, armazéns ou torres de igreja, mesmo em cidades grandes. A coruja das torres tem 35 subespécies.                                                                                                                                        

Morcego                                                                                                                                        


 É único mamífero (ordem chiroptera) com capacidade de voo, devido à transformação dos seus braços em asas.Os morcegos dormem de dia de cabeça para baixo e saem à noite para caçar. Vivem em esconderijos naturais: cópias de árvores, folhagem, troncos ocos de árvores, fendas de rochas e grutas ou esconderijos artificiais: sótãos, telhados, pisos falsos, garagens, casas de máquinas de elevadores e caixas de persianas.Desempenham um papel muito importante no controle das populações dos insectos nocturnos, devido ao facto de serem o seu único predador efectivo.Esta em vias de extinção porque as casas modernas tem paredes lisas, os telhados já não tem rebordos, os sótãos são renovados, as arvore velhas abatidas, as grutas são cada vez mais exploradas por curiosos e espeleólogos, os insecticidas destroem a sua principal fonte de alimento.